Além da rodagem, a equipe de engenharia também realizou testes de infiltração de poeira e água. A intenção foi expor o J5 a todas as condições que os brasileiros encontram. O carro tem que estar apto a rodar em rodovias de boa e má qualidade e em regiões de secas ou tempestades.
Através desses testes, o J5 sofreu 160 modificações. Uma delas foi a calibração do propulsor, deixando o sedã mais esperto. “Fizemos um trabalho forte na calibração para extrair um melhor rendimento com o combustível brasileiro”, explica Rodrigo Villas Boas, gerente de engenharia da JAC Motors Brasil.